Mulher, perante o teu grande mistério
só a certeza da insignificância do meu gesto.
……….
E
pergunto porquê, por que razão
Nas
dunas do teu peito o vento passa
Sem
tropeçar na graça
Do
mais leve sinal da minha mão...
Miguel Torga, in 'Diário VII'
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